quinta-feira, 16 de junho de 2011

Rushidium, meu elemento preferido

YYZ, irmão!

Estava eu ouvindo Rush na ida para a universidade hoje. Montei um cd de mp3 com quase todas as músicas deles, botei no "shuffle" e peguei a estrada. Em um dado momento, o rádio sorteou uma faixa que, há muito, eu não ouvia: The Analog Kid. É a segunda música do disco Signals, lançado em 1982. Ela tem uma das linhas de baixo mais incríveis de toda a vasta obra dos caras. É redundante afirmar que uma linha de baixo do Rush é boa, mas essa com certeza tinha que entrar no top 5.

E falando nisso, aqui vão meus 5 momentos contrabaixísticos preferidos do Rush, sem qualquer ordem entre eles.

The Analog Kid (a música toda, hehe!), Freewill (base do baixo durante o solo de guitarra), The Camera Eye (idem), Show Don't Tell (o break/solo de baixo que começa por volta dos 3 minutos e que vai até um pouquinho do quarto minuto), os múltiplos solos de baixo das versões ao vivo de Driven (ainda não me decidi qual deles é o mais legal).

E ainda existem tantos outros! Tem Malignant Narcissism, os solinhos de YYZ, a introdução em The Body Electric, a base por trás do solo de guitarra em Farewell to Kings, Red Barchetta (a música inteira, não tem jeito!!!), The Enemy Within (mais outra que é a música toda), as linhas principais em Marathon e The Big Money, a condução em Force Ten, o raking em Animate e em várias músicas pós-Counterparts (nunca pensei que a tendinite poderia beneficiar um músico!). Ah, dava para ficar citando música por música, para sempre, em tudo que elas tem de incrível.

Para os baixistas, é dever de ofício estudar a maneira de tocar e compor de um sujeito como o Geddy Lee.

Um comentário:

Ricardo Pastore disse...

Não parei de ouvir o Grace Under Pressure na íntegra diversas vezes essa semana! Long live Rush.