terça-feira, 26 de agosto de 2008
IT is here!
It's only rock'n'roll, but I like it.
Ah sim, a clássica canção do Genesis no último disco de Peter Gabriel com o grupo.
Mas hein, esse post não é sobre o Genesis. É sobre um presente que eu e a Ana nos demos no mês de julho. Estávamos firulando pelo Mercado Livre, olhando as bobagens e coisas interessantes à venda, quando nos deparamos com uma bandeira do Iron Maiden. Quando a vimos, sabíamos que precisávamos comprá-la. E assim foi feito. Ela saiu de São Paulo ainda em julho e só chegou em nosso recanto amazônico agora, no fim de agosto.
Ela tem 1,30 x 0,90m e, por enquanto, está na nossa sala. Quando a parte lateral da casa ficar pronta (só falta cobrir), ela ficará pendurada junto à mesa de jantar, num testemunho à qualidade do grupo e à nossa paixão pelo heavy metal. O último disco deles é bom, mas muito bom mesmo. Que venha o DVD da tour A Matter of Life and Death. E que também venha o DVD da Somewhere in Time!
Se alguém aí foi aos shows no Brasil e quiser dividir sua opinião ou narrar algum fato pitoresco, fique à vontade.
Assim, dedico esse post e todos os fãs do Maiden e do metal, onde quer que estejam. Eu avisei a alguns que tinha uma surpresa, certo? Aí está.
Com as bençãos de São Peart, aproveito para fazer o convite do Maiden-kontro Amazônico! De modo a continuar a tradição dos Rushkontros brasilienses, agora a casa está apta a receber visitantes para tomar umas cervas, ouvir e ver o heavy metal. Quem se habilita?
OBS IMPORTANTE: Meu cabelo não está vermelho. É só a combinação do flash com a luz da sala e algum reflexo esquisito.
PS: Viu PK, eu disse que tinha uma surpresa! ehheheheeh ( Aninha)
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Moving Pictures no Rock Band
A Harmonix, produtora do jogo Rock Band, anunciou que o disco Moving Pictures, da Santíssima Trindade, estará disponível para download a partir da semana que vem no PS3 e naquele-console-cujo-nome-não-posso-falar-e-que-o-Zé-Guiga-escreve-a-respeito.
A parte interessante é que para Tom Sawyer e Limelight serão utilizadas as master tapes originais do grupo, lá de 1981. Todas as outras faixas serão covers recriados pelo pessoal da Harmonix. Considerando que YYZ já tinha aparecido no Guitar Hero 2 (feito pela mesma empresa) e ficou muito bem montada, tenho fortes esperanças de que as demais músicas também vão arrebentar.
Além das 4 grandes (Tom Sawyer, Red Barchetta, YYZ e Limelight), o disco ainda conta com The Camera Eye, Witch Hunt e Vital Signs.
Para os desavisados, The Camera Eye talvez tenha sido o último grande épico da banda. São quase 11 minutos de rock progressivo de altíssima qualidade. De lá pra cá, nenhuma música do grupo ultrapassou os dez minutos. A saber: nos discos anteriores, era bem comum pelo menos uma faixa superar essa marca. No Permanent Waves (1980), por pouco Natural Science não chega lá (9:17). No Hemispheres (1978) quase foi uma dobradinha. A faixa-título tem 18:08 e La Villa Strangiato tem 9:36. Aliás, eu costumava medir o tempo de deslocamento de casa para a UnB (e para a GameOver) como "uma Lavilla". No disco Farewell to Kings (1977) temos Xanadu com 11:12 e Cygnus X-1 com 10:26. No 2112 (1976) temos a faixa-título com 20:39. Voltando mais um disco e chegando ao Caress of Steel (1975), The Necromancer (12:32) e The Fountain of Lamneth (20:00). Ufa! E pensar que tudo isso começou no Fly by Night (1975) em By-Tor and the Snow Dog, com 8:39. E viva o prog!
Mas sim, fui fazer a listagem e me embananei todo. The Camera Eye é um musicaço. Quem estiver com ela aí, escute o solo de guitarra que começa por volta dos 9:13, um dos melhores do Lifeson em todos os tempos.
Witch Hunt é uma música interessante, com um clima bem sombrio e um bom riff. Vital Signs parece muito com o trabalho do The Police, especialmente no estilo das guitarras. Ainda são músicas boas, mas não tão fortes quanto as 5 primeiras faixas do disco.
É isso aí, viva o Rush e os videogames, abraços!
A parte interessante é que para Tom Sawyer e Limelight serão utilizadas as master tapes originais do grupo, lá de 1981. Todas as outras faixas serão covers recriados pelo pessoal da Harmonix. Considerando que YYZ já tinha aparecido no Guitar Hero 2 (feito pela mesma empresa) e ficou muito bem montada, tenho fortes esperanças de que as demais músicas também vão arrebentar.
Além das 4 grandes (Tom Sawyer, Red Barchetta, YYZ e Limelight), o disco ainda conta com The Camera Eye, Witch Hunt e Vital Signs.
Para os desavisados, The Camera Eye talvez tenha sido o último grande épico da banda. São quase 11 minutos de rock progressivo de altíssima qualidade. De lá pra cá, nenhuma música do grupo ultrapassou os dez minutos. A saber: nos discos anteriores, era bem comum pelo menos uma faixa superar essa marca. No Permanent Waves (1980), por pouco Natural Science não chega lá (9:17). No Hemispheres (1978) quase foi uma dobradinha. A faixa-título tem 18:08 e La Villa Strangiato tem 9:36. Aliás, eu costumava medir o tempo de deslocamento de casa para a UnB (e para a GameOver) como "uma Lavilla". No disco Farewell to Kings (1977) temos Xanadu com 11:12 e Cygnus X-1 com 10:26. No 2112 (1976) temos a faixa-título com 20:39. Voltando mais um disco e chegando ao Caress of Steel (1975), The Necromancer (12:32) e The Fountain of Lamneth (20:00). Ufa! E pensar que tudo isso começou no Fly by Night (1975) em By-Tor and the Snow Dog, com 8:39. E viva o prog!
Mas sim, fui fazer a listagem e me embananei todo. The Camera Eye é um musicaço. Quem estiver com ela aí, escute o solo de guitarra que começa por volta dos 9:13, um dos melhores do Lifeson em todos os tempos.
Witch Hunt é uma música interessante, com um clima bem sombrio e um bom riff. Vital Signs parece muito com o trabalho do The Police, especialmente no estilo das guitarras. Ainda são músicas boas, mas não tão fortes quanto as 5 primeiras faixas do disco.
É isso aí, viva o Rush e os videogames, abraços!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Pais podem ser bizarros
Estava eu lendo a Joystiq, meu site favorito pra notícias de games, quando me deparei com uma matéria inusitada. Logo vi que precisava fazer comentários a respeito disso, não pude me conter. Aproveitei pra pegar a imagem que eles usaram para o texto.
A notícia é a seguinte: de acordo com pesquisas conduzidas pelo site What They Play, os pais preferem que seus filhos consumam álcool ou assistam filmes pornôs do que joguem determinados tipos de videogames.
É, você leu certo. É melhor ficar "no grau" vendo as Aventuras Sexuais de Fulaninha do que jogar alguns games. Suponho que eles estejam falando daqueles jogos Edutainment (education + entertainment), xaropíssimos, que de vez em quando aparecem.
Sarcasmo à parte, os jogos referenciados provavelmente são os suspeitos de sempre. As múltiplas versões de GTA e seu bando de ladrões; Quake/Doom/Halo/Gears com seus personagens cheios de hormônios, palavrões, explosões, armas gigantes e tiroteios. Ou os abertamente sanguinários, como o Manhunt.
O mais divertido foi o mês de abril: os pais estão ligeiramente menos preocupados com seus filhos vendo cabeças decepadas (woohoo! No More Heroes tá liberado!), mas estão ligeiramente mais preocupado com o uso da palavra fuck.
Parafraseando o grande Eric Cartman, só para tornar esse blog uma coisa ligeiramente mais preocupante: fuck, fuckedy, fuck, fuck, fuck.
Como ouvi de uma aluna minha: "Professor, videogames são jogos extremamente viciantes e perigosos, são violentos e cheios de armadilhas que estragam a cabeça da gente". Eu respondi de imediato: "Mas é claro. O Mario montando no Yoshi é um caso de violência animal. Especialmente quando eles pulam em cima das pobres tartarugas. Crime ambiental é inafiançável, alguém devia ter cuidado com isso, estão ensinando a gente a matar os animais! E o Yoshi ainda come as frutinhas que serviriam para alimentar as tartarugas, goombas e todos os outros bichinhos. Que horror!" A parte mais sinistra foi que um pedaço dos meninos entendeu a piada e riu. Outro grupo balançou a cabeça afirmativamente, concordando comigo. Como diria o grande (será que o Cartman fica do tamanho dele?) Obelix: Esses romanos são uns neuróticos!
Na próxima vez que encontrar o pai dessa menina, vou sugerir que ele entregue a ela uma garrafa de cachaça e uns filmes pornôs. Esses, claro, são muito menos preocupantes do que os videogames, fonte da corrupção juvenil.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
And whispering pictures of home!
Esse é o meu post oficial sobre a mudança e a casa nova. Apesar da óbvia referência ao Deep Purple no título do post, minha nova morada já foi apropriadamente batizada. Ou seja, toquei toda a discografia do Rush no primeiro e no segudo dias, com a conveniência dos cds de mp3, já que os discos em si estão em Brasília, a uns bons 3000 km daqui. Então ok, agora que o rito de passagem terminou, essa é uma das minhas Fly by Night - é assim que todas as corujas se chamam, não? O exemplar da foto é a da geladeira, mas existem outras espalhadas pela casa, indicando minha apreciação pela santíssima trindade canadense.
Como diria Neil Peart, numa musiquinha esquecida lá no meio do disco Presto: "That's nice!" Para os que não sabem de qual música se trata, ela é a faixa dois, Chain Lightning. Aliás, tenho ouvido muito o Presto esses dias. Ele é melhor do que eu achava que era. Os óbvios destaques são Show Don't Tell e The Pass. No entanto, músicas como Red Tide, Superconductor e Anagram for Mongo também são legais. Certamente não são o melhor trabalho do grupo, mas são boas.
Enfim, felicidade é estar na casa nova, poder bagunçar e arrumar à vontade. Estabelecer os horários de comer, dormir e fazer a limpeza. Pintar as paredes da cor que quiser. Ficar de cueca o dia todo no fim de semana. Mas o melhor mesmo é a não-interferência externa. A casa é minha (e da Ana!) e as regras também. Não tem ninguém pra botar o dedo e dizer como as coisas devem ou não devem ser feitas, é um negócio bem libertador.
Como diria o The Who, na figura de Tommy: I'm Free! Saudações ao 50% da banda que ficaram vivos e aos 50% que já nos deixaram. Saudações maiores ainda ao Tommy, o gato mais rock'n'roll do planeta, que hoje está ronronando nos céus.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Enrolados sim. Esquecidos, jamais.
Gente, estamos em falta com vocês, desculpem. PK não esqueci do God of War não. Aliás, tenho uma supresa especialmente pra você, que dentro de alguns dias será revelada. Você, a Mel e mais alguns ficarão muitissimo feliz! Mas o que acontece é: estamos em um processo de mudança. Provavelmente ficaremos sem internet por alguns dias e tudo mais. É pra melhor, então vale muito a pena. Dessa forma, solicito a presença ilustre de ums dos nossos colaboradores, o Akira, para cuidar do blog pra gente. Espero voltar com notícicas ultra legais.
Só pra não perder o hábito:
Saiu o Soul Calibur de PS3 e o Darth Vader está com tudo. Reza a lenda que a jogabilidade dele é incrível, se alguém tiver acesso ao jogo e quiser fornecer dados pitorescos, por favor, faça seu relato dessa experiência.
Beijos e boa noite.
Só pra não perder o hábito:
Saiu o Soul Calibur de PS3 e o Darth Vader está com tudo. Reza a lenda que a jogabilidade dele é incrível, se alguém tiver acesso ao jogo e quiser fornecer dados pitorescos, por favor, faça seu relato dessa experiência.
Beijos e boa noite.
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